Oasis - The Shock Of The Lightning (Live @ Japanese Mall 27.03.2009)
domingo, 29 de março de 2009
Barulho da semana #30
The Whitest Boy Alive - Rules [2009]
Género: Pop/Electronic
Origem: Alemanha
Parecido com: Fujiya & Miyagi, Hot Chip
Faixas em destaque: Keep a Secret, Courage, Gravity, Island
myspace
crítica ao álbum
terça-feira, 24 de março de 2009
Life
I don't want anything more
Than to see your face when you open the door
You'll make me beans on toast and a nice cup of tea
And we'll get a Chinese and watch TV
Tomorrow we'll take the dog for a walk
And in the afternoon then maybe we'll talk
I'll be exhausted so I'll probably sleep
And we'll get a Chinese and watch TV
Lily Allen - Chinese
segunda-feira, 23 de março de 2009
Corvos em concerto @ Casa das Artes, 21/03/09
A cerimónia de encerramento do 11º Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Vila Nova de Famalicão - FAMAFEST - ficou a cargo, a convite de Lauro António, dos, já veteranos, Corvos.
Com, já, 10 anos de carreira e quatro álbuns editados, são uma das melhores boas bandas da actual cena musical portuguesa.
Com, já, 10 anos de carreira e quatro álbuns editados, são uma das melhores boas bandas da actual cena musical portuguesa.
O cenário montado para este concerto foi bastante elaborado, como lhes é característico. A bateria situava-se no centro do palco, elevada em pelo menos um metro do palco e envolvida por uma caixa de plástico transparente, merecia, então, grande destaque.
O palco estava envolto de fumo branco, que adensava bastante o ambiente e as luzes, todas elas, muito bem distribuídas pelo cenário.
A pouco e pouco foram entrando, um a um, os cinco elementos em palco, entre eles um baterista, dois violinistas, um viola d'arco e um violoncelista.
Com todos os elementos, começaram o seu alinhamento pelo seu último trabalho lançado, The Jinx.
Para despertar um pouco o público, lançaram-se em algumas versões dos Xutos e Pontapés, versões pelas quais eles são muito conhecidos.
Com o público já na palma da mão, foram alternado entre faixas do seu últimos álbum com covers dos Metallica, fazendo as delícias de muitos.
A banda enchia por completo o palco, fazendo do seu rock sinfónico, bem amparado pela escola clássica da maior parte dos seus músicos, qualquer coisa de sublime.
Com o seu jogo de luzes fabuloso, e alguns momentos de pirotecnia, fizeram mais uma sequência de covers, desta feita dos U2, seguidos de mais uma dos Xutos.
Mais para o final houve direito a um solo do baterista, bem conseguido, na qual depois se juntaram os restantes membros da banda, para tocar ao mesmo tempo bateria, num ritmo um pouco ao estilo Bossa Nova.
Tocaram mais um par de músicas e, preparando-se para abandonar o palco, foram ovacionados, por um público acima da média, de pé, durante bastante tempo, pelo que se decidiram por permanecer em palco.
A partir deste momento já nada estava ensaiado e enveredaram por um "momento cinematográfico", em que tocaram alguns genéricos bem conhecidos de todos nós, só ao nível dos melhores.
Foi um espectáculo completo, com a ajuda de um óptimo público, com casa cheia, pesando, bastante, o facto de o concerto ter sido grátis. Os Corvos deram uma lição de como produzir um excelente espectáculo, tanto em Portugal como lá fora.
Vale a pena ver um concerto dos Corvos.
O palco estava envolto de fumo branco, que adensava bastante o ambiente e as luzes, todas elas, muito bem distribuídas pelo cenário.
A pouco e pouco foram entrando, um a um, os cinco elementos em palco, entre eles um baterista, dois violinistas, um viola d'arco e um violoncelista.
Com todos os elementos, começaram o seu alinhamento pelo seu último trabalho lançado, The Jinx.
Para despertar um pouco o público, lançaram-se em algumas versões dos Xutos e Pontapés, versões pelas quais eles são muito conhecidos.
Com o público já na palma da mão, foram alternado entre faixas do seu últimos álbum com covers dos Metallica, fazendo as delícias de muitos.
A banda enchia por completo o palco, fazendo do seu rock sinfónico, bem amparado pela escola clássica da maior parte dos seus músicos, qualquer coisa de sublime.
Com o seu jogo de luzes fabuloso, e alguns momentos de pirotecnia, fizeram mais uma sequência de covers, desta feita dos U2, seguidos de mais uma dos Xutos.
Mais para o final houve direito a um solo do baterista, bem conseguido, na qual depois se juntaram os restantes membros da banda, para tocar ao mesmo tempo bateria, num ritmo um pouco ao estilo Bossa Nova.
Tocaram mais um par de músicas e, preparando-se para abandonar o palco, foram ovacionados, por um público acima da média, de pé, durante bastante tempo, pelo que se decidiram por permanecer em palco.
A partir deste momento já nada estava ensaiado e enveredaram por um "momento cinematográfico", em que tocaram alguns genéricos bem conhecidos de todos nós, só ao nível dos melhores.
Foi um espectáculo completo, com a ajuda de um óptimo público, com casa cheia, pesando, bastante, o facto de o concerto ter sido grátis. Os Corvos deram uma lição de como produzir um excelente espectáculo, tanto em Portugal como lá fora.
Vale a pena ver um concerto dos Corvos.
Tema(s):
Concerto em análise,
Concertos,
Crítica,
Festivais,
Música
domingo, 22 de março de 2009
Barulho da semana #29
John Frusciante - The Empyrean [2009]
Género: Rock/Experimental/Singer-Songwriter
Origem: E.U.A.
Parecido com: Omar A. Rodriguez-Lopez, Jeff Buckley
Faixas em destaque: Song to the Siren, Unreachable, Dark/Light, Central
myspace
crítica ao álbum
sábado, 21 de março de 2009
sexta-feira, 20 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
Ensaio Sobre a Estupidez
Creio que seja, este, o título mais adequado para o filme que ontem fui ver ao Famafest.
Ensaio sobre a cegueira, do realizador Fernando Meirelles, é uma adaptação para o cinema do livro homónimo de José de Saramago, vencedor do prémio nobél da literatura em 1998.
Ensaio sobre a cegueira, do realizador Fernando Meirelles, é uma adaptação para o cinema do livro homónimo de José de Saramago, vencedor do prémio nobél da literatura em 1998.
O filme começa com uma súbita cegueira de uma personagem, a qual se dirige a um médico. O médico, estranhamente, fica contaminado com a cegueira do paciente. Esta cegueira não é uma cegueira normal, pois vê tudo branco, ao invés do habitual preto.
A partir daqui toda a população fica contaminada, restando apenas uma mulher, Julianne Moore, que fica imune a essa contaminação. Esta pequena população é levada para um local em quarentena, desenvolvendo-se, então, algumas peripécias entre os doentes. Após um período de tempo os mesmos saem do local onde se encontravam rumo à cidade, cidade esta que se encontra destruída, com a população toda doente. Para o final, pensem num final cheap and cheerful e é esse.
Não sou grande fã de sair da sala a meio (creio que nunca o fiz), mas, devo dizer, que, se estivesse a ver o filme sozinho, tinha saído. O filme é ridículo, sem nexo, não conseguindo transmitir nada do que quer. Não li o livro, mas depois de ter visto o filme, e com este argumento, dispenso por completo. É triste ver um tema desta delicadeza ser tratado se uma forma tão pueril.
Por último, uma nota de agradecimento à organização do Famafest por me proporcionar um belo festival de cinema, que tenho o prazer de desfrutar.
A partir daqui toda a população fica contaminada, restando apenas uma mulher, Julianne Moore, que fica imune a essa contaminação. Esta pequena população é levada para um local em quarentena, desenvolvendo-se, então, algumas peripécias entre os doentes. Após um período de tempo os mesmos saem do local onde se encontravam rumo à cidade, cidade esta que se encontra destruída, com a população toda doente. Para o final, pensem num final cheap and cheerful e é esse.
Não sou grande fã de sair da sala a meio (creio que nunca o fiz), mas, devo dizer, que, se estivesse a ver o filme sozinho, tinha saído. O filme é ridículo, sem nexo, não conseguindo transmitir nada do que quer. Não li o livro, mas depois de ter visto o filme, e com este argumento, dispenso por completo. É triste ver um tema desta delicadeza ser tratado se uma forma tão pueril.
Por último, uma nota de agradecimento à organização do Famafest por me proporcionar um belo festival de cinema, que tenho o prazer de desfrutar.
segunda-feira, 16 de março de 2009
domingo, 15 de março de 2009
Barulho da semana #28
Empire of the Sun - Walking On a Dream [2008]
Género: Electronic/Synth-pop
Origem: Austrália
Parecido com: Cut Copy, MGMT
Faixas em destaque: Walking On A Dream, Half Mast, We Are The People, Country
myspace
crítica ao álbum
sábado, 14 de março de 2009
Franz Ferdinand
Bela confirmação, a primeira de Paredes de Coura. Vamos ver o que se segue...
Para já, o mais recente videoclip deste artistas:
Para já, o mais recente videoclip deste artistas:
Flowers
Met a dancer
Who was high in a field
From her movement
Caught my breath on my way home
Couldn't stop that spinning force
I felt in me
Everything around seemed to giggle glee
She walked up with a flower and I cared
Saw the dancer
Who gets wild to the beats of record rhythms
But I'm always away for weeks
That pass slow my
Mind gets lost
Feeling envy for the kid who'll dance despite anything
I walk out in the flowers and feel better
----------------------------------------------------
While we were dancing
Early hours
Drunken days finally ended
And the streets turned for a pillowcase
Then I fumbled our good lock
Then the ecstasy turns to rising light
Through our windowpane
Now I'm gone
I left flowers for you there
Animal Collective - In the Flowers
segunda-feira, 9 de março de 2009
domingo, 8 de março de 2009
Barulho da semana #27
Lily Allen - It's Not Me, It's You [2009]
Género: Pop
Origem: Inglaterra
Parecido com: Kate Nash, The Ting Tings, Ladyhawke
Faixas em destaque: Everyone's At It, The Fear, Not Fair, Fuck You
myspace
crítica ao álbum
quinta-feira, 5 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
Woodstock, where the hippies belong
segunda-feira, 2 de março de 2009
domingo, 1 de março de 2009
London, England
No passado dia 19 de Fevereiro, e durante 4 dias, fui fazer a minha segunda visita à cidade de Londres. Devo admitir que tenho um certo fascínio por esta cidade. E porquê? Simples, é, das cidades europeias que conheço, a mais bem organizada.
Aqui os carros são um meio de transporte secundário, apostando numa forte rede de metro (a primeira a ser feita na Europa) e autocarros que servem toda a cidade de Londres, de lés a lés. É certo que a disposição da cidade também ajuda, pelo facto de ter uma forma “estável”. Pelo referido, e também pela existência de um enorme pulmão chamado Hyde Park com 140 hectares de extensão, a poluição nesta cidade é bastante menor do que em muitas cidades europeias com, também, elevada densidade populacional (Londres tem perto de 8 milhões de habitantes).
Para além disto apresenta uma oferta cultural fortíssima e barata. Desde os mais variados espectáculos, como musicais a partir de 15£, como também livros e discos de musica até cerca de um 1/3 do preço praticado no nosso país. O comércio nesta cidade é vasto, proporcional ao numero de turistas, tendo como principais locais o Harrods, Oxford Street, Covent Garden e também Portobello Road.
Quanto a museus, não faltam, tendo como obrigatórios o Natural History Museum, National Gallery, museu de cera Madame Tussaud, entre outros. Para salas de espectáculos temos o famoso Royal Albert Hall, Hammersmith Apollo e o mais recente O2 Arena. Escusado será dizer que o desporto rei, futebol, também está sempre presente na cabeça dos Londrinos.
O clima é, talvez, o aspecto menos positivo nesta cidade, sendo para um português um pouco agreste, com bastante chuva e frio, e havendo pouco sol.
Aqui os carros são um meio de transporte secundário, apostando numa forte rede de metro (a primeira a ser feita na Europa) e autocarros que servem toda a cidade de Londres, de lés a lés. É certo que a disposição da cidade também ajuda, pelo facto de ter uma forma “estável”. Pelo referido, e também pela existência de um enorme pulmão chamado Hyde Park com 140 hectares de extensão, a poluição nesta cidade é bastante menor do que em muitas cidades europeias com, também, elevada densidade populacional (Londres tem perto de 8 milhões de habitantes).
Para além disto apresenta uma oferta cultural fortíssima e barata. Desde os mais variados espectáculos, como musicais a partir de 15£, como também livros e discos de musica até cerca de um 1/3 do preço praticado no nosso país. O comércio nesta cidade é vasto, proporcional ao numero de turistas, tendo como principais locais o Harrods, Oxford Street, Covent Garden e também Portobello Road.
Quanto a museus, não faltam, tendo como obrigatórios o Natural History Museum, National Gallery, museu de cera Madame Tussaud, entre outros. Para salas de espectáculos temos o famoso Royal Albert Hall, Hammersmith Apollo e o mais recente O2 Arena. Escusado será dizer que o desporto rei, futebol, também está sempre presente na cabeça dos Londrinos.
O clima é, talvez, o aspecto menos positivo nesta cidade, sendo para um português um pouco agreste, com bastante chuva e frio, e havendo pouco sol.
Alguns locais a visitar:
Big Ben, e London Eye ao fundo
Royal Albert Hall
Tower Bridge, sobre o rio Tâmisa
Rough Trade, uma das lojas de discos mais famosas de Londres
Piccadilly Circus
Encontrei aqui uns tópicos interessantes de "como identificar um Londrino".
Barulho da semana #26
Murdering Tripping Blues - Knocking at the Backdoor Music [2008]
Género: Rock/Blues
Origem: Portugal
Parecido com: The Jon Spencer Blues Explosion, Born a Lion, d3ö
Faixas em destaque: Uncontrollable Nervous Boogie; Ode to Her; Modern Times, So Simple
myspace
crítica ao álbum
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