Há álbuns que só se fazem uma vez na vida, e Caribou fê-lo recentemente: trata-se de Swim, descrito pelo próprio como sendo música fluida, como se de água tratasse. Não é nada fácil ter o poder de visão de Dan Snaith; concretizá-lo, é, à partida, tarefa ainda mais difícil e arriscada. Caribou consegui-o, e executou de forma magistral, elaborando uma obra ímpar no género da electrónica, numa toada orgânica, e que irá de servir de modelo para outras bandas no futuro.
A textura leve resultante de Swim foi devidamente percepcionada por Owen Pallett, que ao vivo anda a tocar a sua versão de "Odessa". Agora só falta uma orquestra numerosa e têm o épico feito.
2 comentários:
Swim = <3 e Owen Pallet = <3
Só podia dar coisa boa!
(a ausência do Swim ali na coluna dos Barulhos Imponentes é uma falha grave e já agora o Heartland também)
Simplesmente mágico!
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